O livro assistiu à conquista dos mares e do espaço, ao massacre de tribos
inteiras, à construção de aldeias que viraram cidades e depois metrópoles, a Grandes
Guerras Mundiais, a Cismas e Revoluções no Oriente e no Ocidente; contribuiu com o
surgimento de nações fortes e líderes sanguinários, de ideias que originaram a
eletricidade, o avião, o telefone, a bomba atômica, o rádio, a vacina, o cinema, a
genética, a internet; consolidou línguas, perpetuou religiões, criou mundos imaginários.
O secular e sagrado livro atravessou um milênio inteiro, o das luzes, o das invenções praticamente incólume, soberano numa era de rápidas transformações tecnológicas,
fazendo-nos acreditar que ele, o livro, era realmente como a colher, o martelo, a roda ou
a tesoura. Mas não
maio 11, 2016
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